Ainda bem que existe o tráfico virtual para romper as fronteiras espaciais e temporais do trânsito musical. É por isso que eu daqui consigo achar um som de outrora e mandar pros acolás de agora. Excelente maravilha!
Chego compartilhando uma bolacha com gostin de queijo:
1 - Zamba Ben
2 - 5-30 Schoelcher
3 - O Adeus, Segundo Maria
4 - N'biri N'biri
5 - Porto Seguro
2 - 5-30 Schoelcher
3 - O Adeus, Segundo Maria
4 - N'biri N'biri
5 - Porto Seguro
6 - Pacutiguibê Iaô
7 - Madinina
8 - Tira Teima
9 - Matinic Moins
10 - Orange Lady
Encontrei um bom texto sobre o homem e seus discos aqui. Vai um trecho:
"Mineirinho comendo pelas beiradas, dono do queijo, da bola e da corda que laçou toda uma leva de músicos da black music nacional nos anos 70 e nas décadas seguintes. Compositor, mestre na percussão e violão e dono de uma voz poderosa e marcante. Tropeçou no obscurantismo e no descaso da mídia por décadas e agora, aos poucos, vai sendo redescoberto pelo pessoal que curte a suingueira. Falo de Marku Ribas, expoente da mistura de ritmos brasileiros, jamaicanos e caribenhos, trazendo no sangue a ginga malandra do samba-rock, do balanço black e do jazz.
Na ativa e em plenos pulmões, este mineiro de Pirapora vem nos últimos tempos ganhando terreno e conquistando novos admiradores no Brasil e no exterior. Mesmo subestimado, seu prestigio e influência nas rodas de bamba só tem aumentado. Prova disso é o desenvolvimento de parcerias com diversos nomes da nova geração da música brasileira: Clube do Balanço, Ed Motta, Max de Castro, BID, Paula Lima, Curumin, Marcelo D2, entre outros.
Escutar Marku Ribas é mergulhar de cabeça na onda black da música nacional dos anos 70. E aí meu amigo, a lista dos bons sons é um prato bem servido: Jorge Ben, Tim Maia, Cassiano, Carlos Dafé, Trio Mocotó, Impacto 8, Raul de Souza, Black Rio, Dom Salvador e Abolição, Gerson King Combo… só coisa boa! Um antídoto perfeito pra cair na suingueira deslavada."
Na ativa e em plenos pulmões, este mineiro de Pirapora vem nos últimos tempos ganhando terreno e conquistando novos admiradores no Brasil e no exterior. Mesmo subestimado, seu prestigio e influência nas rodas de bamba só tem aumentado. Prova disso é o desenvolvimento de parcerias com diversos nomes da nova geração da música brasileira: Clube do Balanço, Ed Motta, Max de Castro, BID, Paula Lima, Curumin, Marcelo D2, entre outros.
Escutar Marku Ribas é mergulhar de cabeça na onda black da música nacional dos anos 70. E aí meu amigo, a lista dos bons sons é um prato bem servido: Jorge Ben, Tim Maia, Cassiano, Carlos Dafé, Trio Mocotó, Impacto 8, Raul de Souza, Black Rio, Dom Salvador e Abolição, Gerson King Combo… só coisa boa! Um antídoto perfeito pra cair na suingueira deslavada."
2 comentários:
Blog Legal, ou nem tão "legal" assim hehehe.
Infelizmente faleceu semana passada.
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