01 Guapa Chica
02 Império do Empírico
03 Raga Malaco
04 Carapaça
05 Adão
06 Boca da Calha
07 Corda Embolada
08 Planador
09 Shempa
10 Saci Solution
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"A viagem sonora começa na capital do Espírito Santo e vai até onde sua imaginação quiser! O álbum CMDO Guatemala tem caráter unitário: suas 10 faixas estão grudadas nas transições e, em alguns momentos, remetem umas às outras. A pré-produção, que englobou todo o experimento, pesquisa, composição e construção dos elementos presentes no trabalho durou dois anos (no CMDO GUATEMALA, casa/república em que Fepas morou e trabalhou) e foi regada a Fela Kuti, Tom Zé, Alceu Valença, John Coltrane, Miles Davis, HC Itaparica e de sambinhas de roda que lotavam a casa. Alguns casos de improvisação, poesia encaixada com influências do afrobeat e samba, junto a trechos de ruídos urbanos e instrumentos diversos como Jaw Harp e pequenas flautinhas. Contou ainda com participações como Mozine no vocal esgoelado, Vitor Sá no sax e a amiga Aline Hrasko nos vocais. CMDO Guatemala foi gravado entre setembro e novembro de 2010, no Sítio Javali, Viana-ES, e nos estúdios da Expurgação em Vitória-ES." (release contido no site da banda)
Pense num cabra bom esse tal de Fepaschoal...
A banda formou-se na verdadeira cidade maravilhosa do sudeste brasileiro, Vitória do Espirito Santo. é por lá que tem expandido raízes, conectado enegias com outros estados. já fizeram shows em Floresta-PE e Souza-PB, no semiárido Brasileiro.o som da banda vai girando em torno de experimentalismos, afrobeat, letras livres e outros encantamentos afros. até uma pegada forrojazzística é possível encontrar em "Carapaça".
Recentemente estão para descer e alegrar muita gente via litoral e capitais do nordeste. Levando muitos experimentalismos assim como uma pouco da vibe de Vitória e Vila Velha pros acolás do país.
O grupo capixaba fez uma turnê ano passado, no mês de setembro, pelo Nordeste do país, passando por 7 cidades em 5 estados da região. Natal-RN, sertão da Paraiba e Pernambuco foram alguns de seus destinos. Acho bem bacana essa ideia de caminhar e levar a cultura não somente para as capitais, visitando as cidades médias e pequenas. é de certa forma aposta no potencial de acesso que a internet trás e nao pensar de forma tão mercantil e concentrada.
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