Que que tem na caixa preta?
O jeito mais bonito de se fazer imorrível é espalhar sementes que podem frutificar. Essa imagem me vem a cabeça quando penso no Itamar e sua Caixa Preta. A dita é nada mais nada menos que uma apetitosa reunião dos 10 discos já lançados por ele e mais 2 novinhos em folha, feitos a partir de registros deixados em voz e violão antes do moço virar estrela. Com o cuidado das filhas, as músicas inéditas foram resgatadas e se transformaram na continuação de Pretobrás, última pérola que ele botou no mundo em vida.
Pretobrás II teve produção do Beto Villares e participação de gente feito Pupillo, Curumin, Arnaldo Antunes, Bnegão, Thalma de Freitas, Kiko Dinucci, Marcelo Jeneci entre outros, sem contar a emocionante e emocionada interpretação de Elza Soares para uma música intitulada com seu nome. Já o Pretobrás III foi produzido por Paulo Lepetit, amigo e parceiro do Itamar, e conta com a ilustre presença da Isca de Polícia, banda que aprontava com ele nos tempos bons. A poesia e o suingue tão aí firmes e fortes! Segue a sequência:
Pretobrás II teve produção do Beto Villares e participação de gente feito Pupillo, Curumin, Arnaldo Antunes, Bnegão, Thalma de Freitas, Kiko Dinucci, Marcelo Jeneci entre outros, sem contar a emocionante e emocionada interpretação de Elza Soares para uma música intitulada com seu nome. Já o Pretobrás III foi produzido por Paulo Lepetit, amigo e parceiro do Itamar, e conta com a ilustre presença da Isca de Polícia, banda que aprontava com ele nos tempos bons. A poesia e o suingue tão aí firmes e fortes! Segue a sequência:
Pretobrás: Por Que Que Eu Não Pensei Nisso Antes (1998)
Pretobrás II: Maldito Vírgula (2010)
Pretobrás III: Devia Ser Proibido (2010)
Pretobrás II: Maldito Vírgula (2010)
Pretobrás III: Devia Ser Proibido (2010)
Segundo Serena Assumpção, "que a disponibilidade ao novo seja a via de acesso aos ouvintes desta Caixa. Que se emocionem novamente ou pela primeira vez, ao entenderem que este é um trabalho contemporâneo, apesar de artesanal, no que abarca vários executores e suas diferentes formas de linguagem artística, e ainda assim – e tão mais por isto – continua sendo livre". Do jeito que a gente gosta!
Sobre a Caixa Preta:
Um comentário:
muito phoda essa postagem marina!
phoda com ph!
sensaPcional!
maravilhóptima!
felomenosa!
fiquei muito itamralhado com esses dois novos discos. o maldito virgula ficou ótemo - tbm pq teve uma pegada menos hermética e mais popular. seria minha indicaçao pros nao iniciados na obra do itamar.
todo esse tempo II com b negao da até de tocar em balada...
mas o III tbm é bom demais! isca de policiaaaaaaaaaa! vi um show phoda deles aki em brasilia.
foi uma assumpcidade ouvir esses dois discos. vou encomendar a minha caixa preta já.
abração
bruno
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